Segundo os cientistas o tempo é uma ilusão. Conforme diferentes grupos espiritualistas ele é um recorte no espaço tempo onde temos a oportunidade de desenvolver nosso potencial máximo e através do uso destes talentos desenvolvidos na busca de nosso potencial ao longo da vida cumprir com uma ou mais missões pessoais. A verdade é que o potencial sempre aumentará conforme nos tornarmos melhores e mais fortes.
Para atingir nosso potencial máximo precisamos trabalhar continuamente em nós mesmos. Temos a tendência de acreditar que o melhor período para nos desenvolvermos é aquele compreendido entre o nascimento e o começo da idade adulta. Se nos limitarmos à quanto podemos atingir talvez isso se torne uma verdade. Mas como a vida é dinâmica e nos apresenta os desafios na sequencia adequada para nosso crescimento o que ocorre é que vivemos em uma espécie de vídeo game e é natural que vencida uma etapa surja a próxima com desafios maiores.
O universo possui um sistema muito inteligente para nos ensinar e nos desenvolver em direção ao nosso potencial máximo. Vivemos em um mundo de causa e consequência e quando esquecemos disso Ele nos manda mensageiros.
Os mensageiros podem ser as pessoas de nossa família, amigos próximos, colegas de trabalho ou até mesmo pessoas desconhecidas. A forma como a mensagem chega pode ser diversa: através de uma conversa, um sentimento ou uma cena que observamos sem sequer interagir. Tudo dependerá da forma como encararmos o que nos cerca: para alguns há a crença de que vivemos em modo aleatório e desta forma as mensagens se perdem no caminho ou não recebem a devida importância e não são recebidas. Nestes casos é natural que o universo precise ser mais enfático na mensagem, mostrando de maneira mais clara o que precisa ser transformado para que se possa atingir o próximo nível de evolução.
Infelizmente o que ocorre com frequência quando perdemos a oportunidade de ‘ouvir’ a mensagem é que acontecem perdas de todas as magnitudes, dor e sofrimento em uma ou mais áreas da vida. A impressão que se tem é de que não há ordem nos acontecimentos e tampouco forma de dominar a própria vida. Um dia você estará surfando na alegria de haver encontrado o amor de sua vida, na semana seguinte você estará caindo no buraco cavado pelo seu oponente que pode ser uma crise de ciúmes, de falta de confiança ou simplesmente o medo de comprometer-se diante de um sentimento tão intenso. Se você for esperto o suficiente para reconhecer o oponente poderá parar a ação dele, mas a sua chance é muito pequena pois se você não tem consciência para receber uma mensagem que pode te conduzir por amor tampouco poderá dominar seu oponente.
Nesta situação costumo dizer que decidimos, mesmo que de forma inconsciente por aprender pela dor. E quando decidimos aprender pela dor é mais natural ainda que vejamos as situações se repetirem diante de nossos olhos sem compreendermos de onde elas vem, muito menos para onde elas nos levam. Ligar causa e consequência é missão impossível para quem está de olhos vendados para seu inimigo.
Quando nos abrimos para o universo e para as mensagens encaramos a dor de sabermos que não somos perfeitos. Abraçar a dor de uma crítica, especialmente vinda de uma pessoa a quem estimamos ou amamos muito é extremamente doloroso. Todos queremos ser aceitos, amados e passamos a vida nos convencendo de que somos bons e perfeitos para merecermos o amor daqueles que nos cercam. Então entra nosso sistema reativo em ação. Falamos, agimos e pensamos com um programa pré-estabelecido em nós mesmos de forma inconsciente.
Sorte é ter a chance de tornar-se consciente de uma transformação necessária pois assim evitamos a dor futura e transformamos a dor presente no maior de todos os presentes para nós mesmos e para aqueles que nos cercam pois é em nossa maior escuridão que encontraremos nossa maior luz. Quanto maior for a fraqueza exposta maior será a força que podemos tirar dela.
O universo possui um sistema muito inteligente para nos ensinar e nos desenvolver em direção ao nosso potencial máximo. Vivemos em um mundo de causa e consequência e quando esquecemos disso Ele nos manda mensageiros.
Os mensageiros podem ser as pessoas de nossa família, amigos próximos, colegas de trabalho ou até mesmo pessoas desconhecidas. A forma como a mensagem chega pode ser diversa: através de uma conversa, um sentimento ou uma cena que observamos sem sequer interagir. Tudo dependerá da forma como encararmos o que nos cerca: para alguns há a crença de que vivemos em modo aleatório e desta forma as mensagens se perdem no caminho ou não recebem a devida importância e não são recebidas. Nestes casos é natural que o universo precise ser mais enfático na mensagem, mostrando de maneira mais clara o que precisa ser transformado para que se possa atingir o próximo nível de evolução.
Infelizmente o que ocorre com frequência quando perdemos a oportunidade de ‘ouvir’ a mensagem é que acontecem perdas de todas as magnitudes, dor e sofrimento em uma ou mais áreas da vida. A impressão que se tem é de que não há ordem nos acontecimentos e tampouco forma de dominar a própria vida. Um dia você estará surfando na alegria de haver encontrado o amor de sua vida, na semana seguinte você estará caindo no buraco cavado pelo seu oponente que pode ser uma crise de ciúmes, de falta de confiança ou simplesmente o medo de comprometer-se diante de um sentimento tão intenso. Se você for esperto o suficiente para reconhecer o oponente poderá parar a ação dele, mas a sua chance é muito pequena pois se você não tem consciência para receber uma mensagem que pode te conduzir por amor tampouco poderá dominar seu oponente.
Nesta situação costumo dizer que decidimos, mesmo que de forma inconsciente por aprender pela dor. E quando decidimos aprender pela dor é mais natural ainda que vejamos as situações se repetirem diante de nossos olhos sem compreendermos de onde elas vem, muito menos para onde elas nos levam. Ligar causa e consequência é missão impossível para quem está de olhos vendados para seu inimigo.
Quando nos abrimos para o universo e para as mensagens encaramos a dor de sabermos que não somos perfeitos. Abraçar a dor de uma crítica, especialmente vinda de uma pessoa a quem estimamos ou amamos muito é extremamente doloroso. Todos queremos ser aceitos, amados e passamos a vida nos convencendo de que somos bons e perfeitos para merecermos o amor daqueles que nos cercam. Então entra nosso sistema reativo em ação. Falamos, agimos e pensamos com um programa pré-estabelecido em nós mesmos de forma inconsciente.
Sorte é ter a chance de tornar-se consciente de uma transformação necessária pois assim evitamos a dor futura e transformamos a dor presente no maior de todos os presentes para nós mesmos e para aqueles que nos cercam pois é em nossa maior escuridão que encontraremos nossa maior luz. Quanto maior for a fraqueza exposta maior será a força que podemos tirar dela.
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